Não me assusta economistas alinhados a Dilma defender a ressureição do modelo de substituição de importações, que teve seu auge na ditadura militar e sua decadência na redemocratização do país. Porém, o novo Presidente da Fiesp, Benjamin Steinbruch, pedir um “parada estratégica” para que o país breque as importações por um certo prazo para que se possa desenvolver tecnologia própria” é o fim da picada!
O pior é que há motivos de sobra para empresários sedentos por lucro fácil – e pago com recursos públicos – tirem proveito desta situação. O BNDES-Big-Brothers é o maior exemplo disso.
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