Dilma é Presidente. Seja 13 ou 45, todos queremos o melhor para o país, embora cremos que há diferentes caminhos (estratégia e políticas públicas) para se chegar lá. Ainda há aproximadamente 30% da população brasileira vivendo abaixo da linha da pobreza, temos um país com oportunidades reais de crescimento econômico e de maior influência no cenário internacional. Agora, é convergir para fazer um debate político qualificado e propositivo.
Aécio Neves tem falado isso. Serra gerou um briga desnecessária no partido ao dar um “até logo” estranho. Alckmin agiu como mineiro, afastou-se. FHC, de certa forma, também. O PSDB precisa sair mais maduro desta eleição. Fortalecer-se como instituição e dar um adeus definitivo aos personalismos que têm o guiado. Se não o fizer, estará, mais uma vez, contradizendo o próprio discurso de reforço às instituições democráticas. Afinal, os partidos políticos são uma das principais instituições democráticas. É uma miopia e um erro. A população vê, os eleitores passam a não acreditar.
Dilma mostrou boas intenções em seu discurso inaugural, mas também impôs condicionalidades dúbias. Tudo poderá ser feito, mas nada se sobreporá às prioridades do governo. Mas acho que o Brasil precisa estar confiante com sua democracia. Para os mais conservadores ou fatalistas, deixem o “luto” para aqueles países que nem gozam do direito de escolherem um presidente.
Este é o espírito deste blog e continuará sendo. Eleições passadas, agora vamos falar do que vêm a frente.
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