A necessária “refundação” do PSDB já virou assunto de padaria. No boteco não se fala mais de tão chato. O povo só não a faz, pois não há povo no partido. Isto é parte do problema.
Como o grão tucanato gosta de exemplos do exterior, Rubens Barbosa fez uma interessante comparação da mudança das cadeiras na política inglesa. O ex-diplomata aproveitou para fazer algumas boas sugestões: a) proposição de uma agenda mínima ao governo; b) criação de um “gabinete sombra”, de modo que a oposição pudesse acompanhar de perto questões cruciais para o país, fiscalizando as ações do governo; c) como não poderia faltar, definição de uma estratégia de oposição.
Agora é hora de Aécio, Alckmin e Richa darem um novo rumo e nova cara à oposição. Lembrem-se: trabalho – pois não há ninguém rezando por vocês.
Ainda mais sobre o assunto:
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/as-divergencias-na-refundacao-do-psdb
Palinha:
Em entrevista recente ao jornal Estado de S. Paulo, Guerra disse que, após amargar a terceira derrota consecutiva na disputa presidencial, o PSDB avalia agora que o partido precisa de uma base de filiados “real”, “de verdade”. “O PSDB precisa ter filiados vivos, ativos, participantes”, disse o presidente da legenda.
Vai ser interessante acompanhar essa dinâmica …
abcs
De fato… Ab, H.