O ainda-Presidente Lula fala com a língua-presa a língua-do-povo. Às vezes, tem, porém, a língua desnecessariamente solta. A sua candidata recém eleita nem subiu a rampa do Planalto para o ainda-Presidente indicar que do alto dos seus 87% de aprovação será novamente candidato em 2014. Eu me pergunto: por que? Tem o direito de ser candidato, naturalmente. Mas por que indicar um futuro que faz com que a futura-Presidente já seja vista como uma presidente-do-passado?!
O problema aqui é claro. Expectativa, criada pela língua-presa desnecessariamente solta.
PS: Saio de férias hoje – sem computador. Volto 10 de janeiro. Desejo a todos um feliz 2011.
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