“Ex” tem que ser de vez

O recente caso Lula-Mendes nos sugere, pelo menos, duas coisas:

1) Presidente pode ser reeleito, mas não deveria ter o direito de ser candidato à presidência novamente. Porque? Confere a uma pessoa um poder político desleal em relação aos outros políticos do partido. Atribui aos ex-Presidentes uma figura monárquica na vida partidária.

2) Um ex-Presidente deveria ter um código de conduta claro. Deixou o ofício, mas ainda representa a nação e é pago pelo contribuinte (exemplo: segurança, aposentadoria, etc.). O desvio de conduta pode ser traumático para o sistema político, dado o peso político que um “ex” pode ter.

Já que é “ex”, tem que ser de vez.

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