Paciência tem limite. No artigo de hoje publicado pelo O Estado de São Paulo, José Roberto Afonso parece ter perdido a sua, mas manteve a classe. Creio que é, assim como vários outros economistas de respeito já o fizeram, a expressão do sentimento de frustração de oportunidades perdidas pelo Brasil recentemente, misturado com a sensação que vivemos um governo “do espetáculo” à Guy Debord e estrategicamente paternalista à Vargas. Vale a pena conferir.
PS (10/09/09): José Roberto Afonso fez a ressalva que não perdeu a paciência, mas sim manteve o humor. Creio que a minha falta de paciência é que suprimiu o meu senso de humor! 🙂
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