A diplomacia da ingenuidade

Hillary Clinton, Secretária de Estado Norte-Americana,  já expressou publicamente o quão ingênua é a política externa de paz-e-amor do Brasil. O problema é quando o sentimento de pureza vem cheio de contradições de toda ordem. Hoje o Financial Times traz uma mensagem no mesmo sentido e, ainda, faz elogios à personalidade simpática do Presidente.

Porém, a ascenção do Brasil como uma liderança-emergente terá um acréscimo proporcional da expectativa de que o país melhore não só o escopo da política externa como também sua consistência.  As contradições e atitudes ideológico-ingênuas não ajudam  nesta tarefa, além poderem minar prioridades do país, a exemplo do assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

Agora, imaginem a política externa sob o comando da candidata à Presidência Dilma: mais ideológica, mais beligerante e sem carisma algum. A brincadeira sairia cara…

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